30 de novembro de 2007

A Insônia

Abraçada ao travesseiro, lençol por cima,
a mulher luta com a insônia.
Ela quer dormir... e não consegue relaxar!
Acende a lanterna, os pés querem andar, caminhar, ir...
Agarrada ao travesseiro, ela abre a persiana.
Sons, ventos, batidas, gritos, chutes...
Toca o celular...
Ela atende: ...are you comming? Where are you? I need you here, it's all about you... and ...I love you,... I see... I'm still waiting... I'm still waiting...


Aparece a cabeça no meio das pernas,
as pernas desaparecem,...
e no lugar da cabeça vem a luz...


Então ela acorda...

29 de novembro de 2007

O HERÓI

"O HERÓI DE ONTEM TORNA-SE O TIRANO DE AMANHÃ,
A NÃO SER QUE SE CRUCIFIQUE A SI MESMO HOJE."
( JOSEPH CAMPBELL)

28 de novembro de 2007

O Amor



Pensamos que somos nuestra riqueza, pensamos que somos nuestra posicion social, o nuestra fama, o nuestros niños. ¡Y nos aferramos tan fuertemente a nuestras cajitas limitadas e invertimos una cantidad tan grande de energia tratando de controlar nuestro mundo!
Si nuestra libertad esta basada en la ilusion, es tangible pero inconstante. Siempre esta cambiando y siempre esta presente el miedo a la perdida.
Pero si nuestra seguridad esta en el amor, nunca cambia. Esta siempre presente y expandiendose infinitamente. Nunca puede haber perdida, nunca puede haber muerte. Solo habra un nuevo escenario con una multitud de caracteres diferentes, cada uno interpretando su parte para nuestra diversion.
¿Suena petulante? ¿Suena idealista? Tal vez. Pero es la verdad.
No hay nada real sino el amor, y estas ilusiones a las que nos aferramos con tal ferocidad son como nubes que se disuelven con el sol. (Isha)

Consciência

A fórmula filosófica ilustrada pelo ciclo cosmogônico refere-se à circulação da consciência pelos tres planos do ser.O primeiro plano é o da consciência desperta; a cognição dos fatos brutos e crus de um universo exterior, iluminado pela luz do sol e comum a todos. O segundo é o da experiência divina; a cognição das formas fluidas e sutis de um mundo interior privado, auto-iluminado e que forma uma única substância com o sonhador. O terceiro, por sua vez, é o do sono profundo: um sono profundo não povoado por sonhos, profundamente recompensador.No primeiro plano,encontramos as experiências instrutivas da vida; no segundo, ocorre a digestão dessas experiências, que são assimiladas pelas forças interiores do sonhador; já no terceiro plano do ser, tudo é aproveitado e conhecido de modo inconsciente, no "espaço existente no interior do coração", na sala do controlador interno, a fonte e o fim de tudo. ( Joseph Campbell)

26 de novembro de 2007

A consequência de infinitos fins


Os teóricos concordam em colocar o Sublime, não no âmbito de uma análise da produção, mas antes do ponto de vista da recepção. O Sublime é uma experiência, uma sensação de que surge em contato com certas obras de arte, mas também em contato com a natureza selvagem avassaladora.
Manteve artistas e filósofos ocupados desde a antiguidade e viveu, naturalmente, uma grande evolução através dos tempos. No entanto, a característica mais confiável é aquela de uma sensação misturada. É uma mistura de desconforto, expresso no mais alto grau de terror, e de prazer, capaz de se intensificar até o deleite. É uma sensação onde duas forças antagônicas parecem convergir em um relance, abrindo um mundo de ambivalências. Ambivalências entre imanência e transcendência, ambivalências entre as mais altas experiências espirituais e as mais seculares preocupações, ambivalências entre o radical anúncio insensível de nossa morte e o doce consolo de uma ou outra redenção. O filósofo e pensador político do século XVII, Edmund Burke, define o Sublime como a terceira emoção humana. Há medo e há deleite e quando estes dois se juntam, nós temos o Sublime. Não há representação do Sublime, nem podemos alcançá-lo com certeza. Apenas aquele que o sente, sabe que ele (ou ela) o está sentindo.
David Weber-Krebs

25 de novembro de 2007

A Ponte

Ser humano contemporâneo,
isolado e dividido...
Se aventura em direção a si mesmo e ao outro,
tentando resgatar a sua integridade.
Você já atravessou uma ponte que partiu?
Porquê você atravessaria?
Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda eternidade?

Meditação Nataraj (Osho)

1ª Etapa: 40 minutos. Baila, que tu cuerpo se mueva como él quiera.
Olvida el bailador y deja que solo el baile este presente.

2ª Etapa: 15 minutos. Tumbado. Descansa. Observa el silencio interior.

3ª Etapa: 5 minutos. Baila suavemente.

24 de novembro de 2007

Shall we go or...?

Livia Rangel (foto Gabriel Caram)

A woman waits and asks to her feet : Shall we go, or... ?
A question that every contemporary woman has to answer,
with her curious body and divided mind.
How can we surpass our limits?
How can our bodies become free?

O Tempo

O tempo vem estado em meus pensamentos... já há algum tempo...
As memórias, as estórias, as delicias e mazelas.
Tudo o que foi armazenado pelo tempo, bendito tempo..!

Como pode dizer que o tempo passou... se ele nunca pára de passar!
Se ele está sempre aqui, presente, constante, eterno...

O tempo que foi, é o mesmo tempo de agora e de amanhã, são dimensões de nossas vidas e nossos retratos na parede.

Quando eu parar de contar o tempo alguém continuará para mim e assim sucessivamente em direção ao eterno ...

E quando o tempo esquecer de mim ?
Eu talvez nem me lembre mais...
“Um homem,um dia em que ele estava furioso contra sua mulher,
cortou-a em pequenos pedaços para fazer um guizado.
Em seguida ele telefonou a seus amigos para convida-los a saborear um delicioso guizado.
Eles vieram todos e passaram um ótimo momento.” (Louise Bourgeois)

O Ipê


Eu acredito em fadas, acredito, acredito... eu acredito em fadas... acredito...

Que elas existem, existem...!

Eu e Ele


Nunca pensei que seria possível encontrar com Ele...
Foi um momento único,Ele me inspirou me acalentou, me fez feliz, sensível...
Ele estava fora e num momento estava dentro...senti...

Hoje Sua presença é constante e prazerosa, eu o amo!